segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Dogville. Vai encarar?
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
2010 já vai tarde...
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Fim de um ciclo, começo de outro...
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser muito difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é."
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Recoil...
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Sem culto a "celebridades". Eu quero é música boa! E de preferência tocada AO VIVO!
Outro que baixa por aqui é Alan Wilder! Quem? O cara que um dia foi do Depeche Mode. Importantíssimo! Saiu da banda em meados de 90 e fundou o Recoil. Aí é que tá: Não gosto. É bem feito mas não tem "alma". Tocará no mesmo palco que nossa Strange Mode tocou duas vezes. Sinal dos tempos? Música eletrônica é complicado...tem que saber muito dosar o que as máquinas farão e como a parte humana irá interagir...já me adiantaram que o lance é todo maquinado...quando tem vocais são gravados também...ou seja....um live P.A? Não, obrigado!
Não vou! Se é só para "cultuar uma celebridade" eu não vou não...quero musica....Quero ver um showzão!
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Refletir é preciso...
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ECHO
E pela 5ª vez, Echo & the Bunnymen em solo brasuca. Totalmente dispensável o blá blá blá de "só tocam aqui porque estão decadentes". É uma banda muito importante, influente e merece respeito. Sobre o show? Ah....que show! Sem dúvida a melhor apresentação do Echo por aqui depois da volta. 1987 não conta. Covardia. Era a "época" e a formação original. Nessa segundona, véspera de feriado fria de rachar, garoa fininha, noite de tirar o sobretudo do guarda roupas e conferir os homens coelho mais uma vez. Não posso negar que me surpreendeu. Não esperava tanto. Vi o Echo em todas as suas passagens pelo Brasil, exceto 87. O DVD Live in Liverpool também não convence muito. O Echo não é tão bom ao vivo...Mordi a lingua. Foi impecável. Sonzão alto, potente e cristalino. A voz do Ian estava ok. Fumaça dando o clima, casa cheia...Ocean rain na abertura, na íntegra e com cordas ao vivo. Simplesmente emocionante. A banda de apoio também é a melhor desde a volta, competente e com muito punch. Deixa o Will Sargent à vontade para despejar seus riffs ora viajantes e hipnóticos, ora ásperos e distorcidos...tudo milimetricamente colocados. O Ian não interage muito com o público. Deu boa noite, avisou que seriam dois sets, elogiou São Paulo e só. Precisa mais? A música falou por si só. Deu o recado. A primeira parte foi de arrepiar. As cordas funcionaram perfeitamente ao vivo e Silver já empolgou. Daí pra frente foi só emoção. Nocturnal Me, The Yo Yo man, The Killing Moon, mais lenta e cadenciada, Seven Seas, My Kingdom e o fechamento com uma Ocean Rain de arrepiar. A volta, para o show normal, também surpreendeu com Going Up, faixa que abre o ánbum de estréia, Crocodiles e em seguida, a banda ataca de Show of Strength, que abre o segundo álbum, Heaven up here. Daí pra frente, mais desfile de clássicos, Rescue, com as guitarras no talo, Think i need it too, do novo álbum, The Disease, outra que surpreendeu, Back of Love e The Cutter. Para o BIS, Nothing lasts forever, sempre bonita e improvisada com Walk on the wild side do Lou Reed e Lips like Sugar, em versão bem rockeira transformando o Credicard Hall numa pista de dança. O Echo passou da hora de se aposentar? Não lança mais discos relevantes? Só vem ao Brasil porque só faz sucesso aqui? Tudo bobagem. Os caras só estão fazendo o que gostam e sabem. A voz do Ian pode não ser mais aquele trovão de duas décadas atrás, mas ainda assim, melhor e com mais personalidade do que 99% das bandas novas. E todo mundo saiu com um sorrizão no rosto.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
O Jogo
Um senso de dever Era minha única intenção E uma beleza feia Era minha própria invenção Orgulhe-se de uma recusa orgulhosa E eu recuso Pra precisar de sua aprovação
Muitos buscadores Muito poucos faróis Mas pela neblina Continuaremos a emitir raios de luz Pelas horas sofridas De seus anos de purpurina Toda convivência De suas lágrimas de lantejoulas E o trem da meia noite Eu nunca consegui Porque eu já joguei o jogo
Todos têm suas boas razões Porque de suas estações preferidas São suas estações preferidas o inverno ganha E aqueles filhos do verão Não são bons para todos Não são bons para todos A primavera se deslocou E o outono bem feito Tão bem feito
E é uma coisa melhor Que nós fazemos agora Esquecendo de tudo Dos porquês e como Enquanto você se recorda Das coisas que você sente falta Você não estará pronta para Beijar... adeus
A terra é um mundo O mundo é uma bola Uma bola num jogo Sem nenhuma regra E exatamente como eu imaginei Na beleza de tudo Você vai e deixa cair E quebra e cai
Eu nunca entenderei Porque você pensou que eu Precisaria ser reafirmado E ser entendido Quando eu sempre sabia Que o seu mal e meu bom E eu estava pronto Pronto... pra ser amado
Nascido sob Marte Com Júpiter em ascensão Caído das estrelas Que iluminou meu horizonte
Eu nunca entenderei Porque você pensou que eu Precisaria ser reafirmado E ser entendido Quando eu sempre sabia Que o seu mal e meu bom E eu estava pronto Pronto... pra ser
Pelas horas sofridas De seus anos de purpurina Toda convivência De suas lágrimas de lantejoulas E o trem da meia noite Eu nunca consegui Porque eu já joguei
E é uma coisa melhor Que nós fazemos agora Esquecendo de tudo Dos porquês e como Enquanto você se recorda Das coisas que você sente falta Você não estará pronta para Beijar... adeus
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Tradução meia boca de The Game - Echo & the Bunnymen.
E antes que algum engraçadinho venha com: não quis ir pro SWU, perdeu....Quem? Pixies? Linking Park? Jota Quest? Incubus?
Não preciso perder tempo em listar pelo menos umas 20 razões pela opção, só uma basta: Vou com Ian.
Não preciso agradar ninguém nem parecer Cool. Echo é trilha sonora da minha adolescência, agora do Ian. Não preciso estar em todos os festivais para "provar" que gosto de música. Alguém aí gostou do The Fountain? E do Sibéria? E do Postcards from a young man?
E dia 20 de Novembro, fiz outra escolha: É dia de Smashing no Playcenter. Já vi duas vezes. Também foi trilha sonora importante pra mim. Mas nesse dia estarei no palco com Interlude. Junto com os amigos do Dead Souls, tributo ao Joy Division. Prefiro tocar a assistir, nesse caso. Escolha difícil? Nem um pouco.
...e dessa leva de shows, "só" pretendo assistir ao Sir. Paul Maccartney, dia 21/11. Pois é, tem gente que gosta de Beatles, outros preferem...sei lá...Pitty....Ainda bem que temos escolhas...
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
coisas bacanas!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
E o disco Reality, do mestre David Bowie. O álbum já é meio antiguinho, mas recuperei ele para prestar mais atenção. Não tem jeito: Bowie é Bowie e dispensa apresentações.
E também descolei o áudio do DVD MTV apresenta: GRAM. Ô banda boa! Ao vivo então... Deixa 99% dos "indies" no chinelo e também muito "medalhão" do rock e pop nacional.