"Se você quer ter coisas que nunca teve, deve fazer coisas que nunca fez!"
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
TUDO É (OU DEVERIA SER) AMOR!!!
Independente da vida e obra de Chico Xavier, esse texto é de uma reflexão linda, simples, porém profunda sobre como tudo é movido pelo amor, seja ele puro ou deturpado, como o transformamos.
Vida: É o amor existencial
Razão: É o amor que pondera
Ciência: É o amor que investiga
Filosofia: É o amor que pensa
Religião: É o amor que busca Deus
Verdade: É o amor que eterniza
Fé: É o amor que transcende
Esperança: É o amor que sonha
Caridade; É o amor que auxilia
Sacrificio: É o amor que esforça
Renúncia; è o amor que se depura
Simpatia; É o amor que sorri
Trabalho: É o amor que constrói
Indiferença: É o amor que se esconde
Paixão: É o amor que se desiquilibra
Ciume: É o amor que desvaira
Egoismo: É o amor que animaliza
Orgulho: É o amor que envenena
Vaidade; É o amor que embriaga.
Finalmente, o ódio que julgas ser a antitese do amor , não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente"
Chico Xavier
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terça-feira, 8 de maio de 2012
Era da consciência
Rumo a Era da Consciência
Onde estamos? Aonde chegaremos? O que fazer com esse enorme contingente de informações que nos chegam de todos os meios? Como isso nos acrescenta?
A Era da Informação nos trouxe um manancial de informações, óbvio! Informações em tempo real sobre tudo em qualquer parte do planeta, inclusive também fora dele! Hoje conseguimos acessar históricos maravilhosos de civilizações, conhecimentos perdidos, podemos socializar os conceitos de várias culturas com apenas alguns cliques, viajar por lugares sem sair do lugar, não esquecendo de documentários maravilhosos sobre quase tudo, entre tantas possibilidades.
Lembra aquela brincadeira de falar uma frase no ouvido do colega e esta vai sendo repassada para cada um da roda até que a mesma chegue ao autor? Imagine isso em escala mundial...
O fato de estarmos conectados e vivendo num mundo globalizado traz um truncamento nas informações, como também um grande movimento de massa (milhões de pessoas). Muita coisa do que lemos já sofreu uma bruta metamorfose e nos chega com conceitos e julgamentos de cada pessoa ou mídia que a manipulou.
E é exatamente essa demanda de informações que nos chama a atenção para a necessidade de um filtro pessoal. E é à essa escolha por parte de cada pessoa está nos conduzindo para uma "Era de Consciência".
Uma era onde as pessoas assumem a importância de quem são e também a responsabilidade sobre seus atos, passando a filtrar num nível pessoal não somente o que é bom ou ruim mas, pensando num objetivo mais altruísta, o que nos enobrece daquilo que nos limita.
Nosso mundo está se tornando cada vez mais globalizado para que possamos desconstruir nossos julgamentos e conceitos pela interseção de culturas. Todas as verdades são válidas, mas ainda estritamente pessoais, porém estas só serão suficientemente boas se forem flexíveis ao ponto de serem constantemente reformuladas com objetivos de expansão, tal como a tecnologia e a velocidade das informações.
A expansão e o desenvolvimento obtidos nessas últimas décadas é sem precedentes. Mas você concorda que ainda nos falta algo? Mesmo com tanta informação há um sem número de desinformados.
A globalização é maravilhosa para o compartilhar de conhecimentos, para descobrirmos que a diferença entre nós e outros é tão somente a localização geográfica e a cultura local.
Já imaginou que caso tivesse nascido do outro lado do mundo, seus conceitos e idéias atuais seriam totalmente diferentes? Se conseguirmos esse olhar sem fronteiras, a era da informação e a própria globalização terão nos proporcionado um grande avanço na escala da evolução.
Em verdade, cidades, países e continentes não vieram com barreiras ou fronteiras, fomos nós quem as criamos pela simples necessidade de enxergarmos tudo com uma moldura. Porém, ao mesmo tempo que a moldura embeleza, também encerra e delimita espaços.
É preciso que a Era da Informação e a escolha individual por uma realidade melhor nos traga o benefício da visão panorâmica, sem limites, sem lugar para conceitos, 'pré-conceitos' ou julgamentos limitantes. Nossas maiores barreiras atuais são as internas, e não há como quebrarmos o que está fora se não o fizermos primeiramente dentro de nós.
E é assim que a Era da informação dará lugar a Era da Consciência.
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Sintetizado, simples e direto, o texto.
Por por Monik Ornellas
Marcadores:
consciência,
expansão,
globalização,
informação
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Percepções sobre a mente humana – O experimento da conformidade de Solomon Asch
Todos sabemos que o ser humano segue tendências. Nós copiamos das pessoas o jeito de vestir, de andar, de falar, de comportar-se. Isso é muito acentuado na adolescência, quando a necessidade de ser aceito é mais intensa. Mas até que ponto esta tendência de ser igual nos afeta? Você acha que o ser humano é capaz de dar uma resposta errada, mesmo sabendo a correta, só para acompanhar os demais?
Na década de 50 do século passado, Solomon Asch conduziu uma série de experimentos que comprovariam a tendência humana de seguir a opinião dos outros.
O experimento
Ele fez o seguinte: foram colocadas várias pessoas em uma sala com o objetivo de fazer um teste de visão. Variações da figura abaixo eram mostradas ao grupo e, após cada uma, perguntava-se qual das linhas (A, B ou C) era igual à da esquerda. O grupo era composto de 9 pessoas, sendo que 8 eram atores, ou seja, após algumas rodadas dando a resposta correta, eles começavam a dar a mesma resposta incorreta. Eles faziam parte do jogo sem a outra pessoa saber. Metade do tempo falavam que a linha era menor e a outra metade que a linha era maior do que a apresentada. O participante cobaia era sempre o sexto a responder.
Oberservando a figura acima, obviamente percebe-se que a resposta correta é C. Você só responderia errado se estivesse sob efeito de algum alucinógeno. Perceba que não estava sendo solicitado para observar um desenho complexo ou uma situação a ser interpretada.
A descoberta
Os resultados surpreenderam até mesmo Solomon Asch:
- 50% das pessoas deram a mesma resposta, seguindo o grupo, mesmo que ele estivesse errado.
- apenas 25% das pessoas negaram a dar as respostas erradas.
- no total, a taxa de conformidade foi de 33%.
Asch entrevistou as pessoas após o experimento. Os sentimentos relatados são bem parecidos com aqueles que já você já sentiu:
* todos sentiram ansiedade, com medo da reprovação pelos demais;
* a maioria disse que sabia qual era a linha correta, mas sentia que o grupo estava correto;
* alguns disseram que seguiram o grupo para não destoarem, mesmo sabendo que o grupo estava errado;
* um pequeno número disse que estava vendo a linha do mesmo tamanho apontado pelo grupo.
Ser conformista ou não: eis a questão
Este dilema shakesperiano nos acompanha todos os dias. Tem horas que agir conforme o grupo é uma benção, em outras uma armadilha. Muito do convívio social depende deste ato natural; caso contrário, nossa existência seria impraticável. A conformidade é inerente ao ser humano e, assim como você dever estar atento a todas as suas capacidades e dons, deve estar atento a mais este também.
Cabe a cada um a decisão de como agir. Mas, para que seja adequada, é necessário autoconhecimento, autoestudo e autoobservação. Você pode até estar pensando que é um não-conformista, até achar outros não-conformistas e agir da mesma maneira que eles.
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Outro dia, em papo de boteco, expus meu ponto de vista quanto a grupos, seja lá qualquer espécie. É totalmente isso mesmo. E o perigo: Tem gente que é do contra de tudo, sem embasamente nenhum, sem experimentar nada, mas o é simplesmente para causar polêmica e, acho eu, se sentir "inteligente". Olha até que ponto o negócio é enraizado: Não é raro encontrar pessoas que pensam sobre isso, que questionam e buscam e....encontram grupos com os mesmos anseios. Pronto. Mais um grupo. Esse, de pessoas que já se acham superiores aos alheios.
É impressionante e assustador perceber de quantas infinitas muletas o ser humano precisa para se manter em pé. Eis mais uma. Meio implícita, mas bem forte.
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